Oi! Eu sou o Danilo!
O Lance Stroll, piloto da Williams, nos últimos dias aprontou mais uma das suas. Em uma entrevista ao portal AutoSport (Portugal) ele falou que cresceu muito como piloto em 2017. Alguns dias depois, ao portal AutoSport (em Inglês) ele disse que não teve nenhuma espécie de treinador ou ajuda de Felipe Massa:
– Não sei por que as pessoas acham que eu tinha alguma espécie de treinador ou mentor. Isso não aconteceu!… Eu fazia o meu trabalho e ele o trabalho dele!
No mesmo dia Massa respondeu essa afirmação em seu Twitter dizendo:
– Sem comentários!
Todo mundo sabe que Massa de um jeito ou de outro ajudou Stroll. Stroll realmente evoluiu um pouco no decorrer da temporada e com certeza essa evolução não aconteceu sozinha.
Felipe Massa decidiu ajudar o jovem por vontade própria. Não estava recebendo nada a mais por isso. Ele até lembrou dos seus dias de outrora, quando Michael Schumacher era o seu conselheiro e quis fazer o mesmo.
Eu vejo a arrogância do Stroll ao nível da arrogância e da indelicadeza do Fernando Alonso. Contudo, Alonso é um dos melhores pilotos da história da F1 e, assim sendo, tem alguma moral para dizer alguma coisa. Já o Stroll, não é nem 10% do nível do Alonso.
É verdade que o Stroll tem suas qualidades como piloto, mas todo mundo sabe que ele só conseguiu uma vaga na Williams graças aos milhões de seu pai Stroll.
Para o jornalista Flávio Gomes, Stroll ao dizer aquilo, mostrou como ele é “deselegante, ingrato e também como uma amostra da sua falta de humildade”. Concordo com suas palavras.
Observo que a F1 moderna está presenciando um novo fenômeno: Pilotos jovens, pagantes e muito arrogantes!
Eu acho que os pilotos não precisam ser politicamente correto em suas entrevistas, mas também não precisam ser tão deselegantes e arrogantes como acontece com o Stroll e outros.
Em 2018 Stroll terá como colega de equipe, também pagante, o russo Sergey Sirotkin. Vai ser interessante acompanhar e observar o que estes vão aprontar este ano!