Danilo Santos As Crônicas de um Piloto

Crônicas de Danilo Formula 1

As Crônicas de um Piloto

Capítulo 11 — O Fim do Exército "Esperança Azul"

ENQUANTO isso, dentro de sua fortaleza, o general da facção observa tudo por meio de câmeras instaladas aos redores. Dentro da fortaleza havia ainda uma torre na qual ficava a central do exército.

Ele fica irado com o que vê, mas sente que sua segurança não está ameaçada devido aos fortes portões e muralhas, quando:

— RAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!! Danilo dá um super chute no portão blindado que cai, como se fosse uma simples porta de latão.

O general fica apreensivo, mas ainda permanece confiante, pois alojava-se no quarto andar da torre.

Ele está confiante que pelo menos um de seus mais poderosos homens derrote Danilo.

Com facilidade, Danilo consegue entrar na fortaleza e logo na torre. O primeiro oponente é um robô guiado por um dos soldados.

— HAHAHAHA! Nunca ninguém me desafiou e continuou vivo!! – Disse o soldado dentro de sua cabine (Esse robô tinha alto-falantes. Assim o condutor podia se comunicar com quem estivesse fora do cockpit).

Ele lança dois mísseis na direção de Danilo. No entanto, ele dá um grande salto e os mísseis atingem as paredes, causando enormes buracos. O condutor ficou impressionado e assustado. Em seguida, Daniloconsegue facilmente destruir o robô. Ele segue em frente.

Chegando ao segundo andar, consegue derrotar seu oponente com facilidade. Por fim, chega ao terceiro andar e se depara com um oponente diferente de todos os anteriores.

— RUM! RUM! RUM! Agora esse inseto não escapa. Esse é o meu melhor homem. Ele conhece todas as técnicas de combate, inclusive kendo e todo o tipo de artes marciais – Diz o general olhando para suas câmeras.

Enquanto isso, no campo de batalha:

— Ora! Ora! Quer dizer que você é o tal que derrotou todos do exército agora há pouco!! Eu sei quem você é!! Eu só não sei o que você veio fazer aqui! – Disse o lutador a Danilo.

Formula 1 - As Crônicas de Um Piloto - Danilo Santos- Vim resgatar as pessoas que vocês seqüestraram e acabar com essa facção que só traz sofrimento às pessoas. – Responde Danilo.

— HÃ! HÃ! HÃ! HÃ! HÃ! HA!!! – Gargalha o soldado. Ele continua:

— Você é um sujeito muito engraçado! Como um piloto de carro de corrida pensa em destruir um exército inteiro??? Mesmo que você tenha derrotado todos aqueles fracotes deste exército você nunca, jamais, saíra daqui vivo! Você nunca me derrotará! – Continua ele.

Formula 1 - As Crônicas de Um Piloto - Danilo SantosDanilo apenas presta atenção no soldado, mas com um pequeno sorriso em seu lábio.

— Não tenho tempo a perder!! – Responde Danilo confiante.

 

— Ora! Ora! Vejo que você está muito confiante!! – Diz o soldado num tom zombador.

- Não sou eu quem está “cantando†vitória antes da luta! – Diz Danilo totalmente confiante.

O Soldado fica muito irado com a resposta de Danilo.

— RRRRRRRRRRRRRRRRRRR!!!! SEU INSOLENTE COMO OUSA FALAR DESSE JEITO COMIGO!!!! EU CONHECO TODAS AS ARTES DE LUTA E VOU ENSINAR VOCÊ A FICAR CALADOOO!!!

Ele saca sua espada (Katana)... “Chega de conversa fiada†– diz Danilo tranquilamente a ele. Enquanto o soldado estava sacando sua espada Danilo o ataca e também com um só golpe, sem o oponente perceber. E assim, ele golpeia o mais forte dos soldados do exército “Esperança Azulâ€.

— Não... po-de... ser!! – Diz o soldado e lentamente cai no chão inconsciente.

O general, ao ver seu último homem ser derrotado, sente-se encurralado em sua sala. Danilo consegue encontrar todos os seqüestrados. Entre eles 30 homens, sem contar mulheres e crianças. Mas eles ainda não estão totalmente livres. É necessário ainda derrotar o general.

Passou-se 1 hora desde que Danilo foi à fortaleza do “Esperança Azulâ€. Finalmente, João chega muito cansado ao posto militar e os avisa que devem invadir a fortaleza dos guerrilheiros. De inicio não acreditam no que João diz, mas enviaram três homens para averiguar se o que rapaz dizia era verdade.

Enquanto isso, o general do exército “Esperança Azul†não sabia mais o que fazer, mas tinha consigo uma pistola. Não tinha recursos nem forças para lutar contra Danilo. Ele carrega sua arma, estava apavorado, quando o rapaz invade sua sala arrombando a porta.

— Você é o general? (Danilo)

— Sim! (general)

— Eu sabia! Foi como João me falou! (Danilo)

(Danilo) - Diga-me, onde estão todos os reféns??? Eu encontrei apenas metade deles!! E quero que você se renda e liberte todos ! Depois disso quero que você se entregue às autoridades!

(general) - Sim senhor!! Eu me rendo!

Danilo estranhou a reação do general.

(general) - Espera só um pouquinho!! Eu só vou pegar a chave da prisão e libertarei todos!

Quando Danilo virou as costas, astutamente o general dispara um tiro. A bala viaja a centenas de kilometros por segundo em direção a Danilo e o atinge.

— HAHAHAHAHAHHA!! Seu idiota!!! Você teve o que merecia!!!! (general)

Mas:

— O QUEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE!!!!!!!!!!!!!! – O general fica com o cabelo em pé com tamanho susto!!!

A bala não perfurou Danilo, ele nada sofreu. Seus músculos estavam extremamente duros. Ele tentou disparar mais balas contra o piloto, mas totalmente inútil. Desesperadamente ele corre em direção a Danilo, mas ao se aproximar, bastou um pequeno empurrão para lançar o general para a fora da torre a muitos metros de distância.

Finalmente a batalha está terminada! O exército nacional chega à fortaleza e encontra centenas de homens “dormindo†e assim chama reforços. Danilo apenas os colocou para dormir. Nenhum foi ferido gravemente, até mesmo o general acabou não se machucando muito. Ele caiu num lugar cheio de pastos e água (bem fofinho). Todos foram capturados e todos os reféns estavam finalmente livres, inclusive o senhor que o acolheu. A paz da cidade foi finalmente restabelecida.

Danilo ficou por mais um dia na cidade antes de continuar sua jornada, pois ele precisava ainda se recuperar. Sua jornada no deserto estava para terminar. Por coincidência, aquela cidade ficava muito próxima do litoral leste, onde seria sua “linha de chegadaâ€.

A maioria dos habitantes ficou sabendo de sua façanha e quiseram lhe prestar uma última homenagem. Um grande número de pessoas ficou em torno de Danilo e ele disse a multidão:

— Não quero que vocês tentem fazer o que eu fiz. Eu uso minha força para tentar proteger as pessoas. Mas não aconselho ninguém a lutar com seu próximo. O que eu fiz não se deve fazer.

— Não devem ficar maravilhados com a paz que vocês terão. Talvez não seja hoje nem amanhã, mas um dia, um outro exército “Esperança Azul†poderá aparecer. Vocês tiveram alguém dessa vez para protegê-los, mas milhares de pessoas no mundo sofrem as mesmas adversidades que vocês e não há quem possa ajudá-los atualmente.

— Eu nunca poderei ajudar a todos. Afinal posso ter esse dom, mas sou um ser humano fraco e imperfeito como todos vocês, incapaz de solucionar esse problema. Eu passo pelas mesmas dificuldades que todos vocês passam. O que fiz aqui é apenas temporário. Mas podem ter absoluta certeza: em breve um Alguém que tem a total capacidade de acabar com todo o sofrimento e ódio entre as pessoas, e apenas Ele, poderá estabelecer a paz total em todo o planeta... mas agora eu preciso ir embora.

Danilo se despede daquelas pessoas, volta para a casa do casal de idosos que o acolheu e se despede deles também.

As crianças da casa choraram, pois não queriam que o rapaz fosse embora.

Ele cumprimenta com um forte aperto de mão a João e lhe diz:

— Lembre-se: violência só gera violência! Nunca mais pegue numa arma entendeu?

Com a cabeça João assente e responde:

— Ta!

— Gin! Use sempre sua coragem para proteger sua família! Continue assim!! – Aconselha Danilo!

— Pode deixar – Responde Gin.

Com terno abraço, Danilo se despede do senhor e da senhora que o acolheram tão bem.

— Adeusss !!!!!!!!

— Adeussssss !!! Respondeu a família em uníssono.

Havia muitas pessoas ainda observando a partida do garoto. Uma dessas pessoas grita:

— Ei!! Pelo menos diga o seu nome?

Danilo olhou para trás, deu um sorriso e seguiu em frente. Ele preferiu não dizer porque não queria que ninguém o vangloriasse.

Danilo continuou sua jornada e finalmente chega ao litoral leste da Ãfrica. Ele fica muito alegre e comemora desfrutando da linda paisagem que o litoral proporciona. Ao ver o mar ele corre em direção a água e dá um refrescante mergulho nas águas salgadas do mar.

Formula 1 - As Crônicas de Um Piloto - Danilo Santos

(Continua no próximo episódio na versão simplificada ou na completa...)

Gostou da histórinha? Compartilhe agora com os amigos: