Leyton House

Alguns anos após a saída de Max Mosley da direção da equipe March, a principal patrocinada, Leyton House, comprou todas as ações da equipe e o empresário Akira Akagi passou a ser o novo dono.

A equipe sob nova direção passou a ser chamada pelo mesmo nome da empresa de Akira e Leyton House Racing estreou na Fórmula 1 em 1990.

Com os carros impulsionados pelos populares motores Judd, a equipe parecia que estava no rumo certo, pelo memorável segundo lugar de Ivan Capelli no GP da França. Capelli por pouco não venceu a corrida, sendo superado por Alain Prost nas voltas finais. Mauricio Gugelmim também fazia uma boa corrida com chances de pódio, mas o motor de seu carro não aguentou e ele abandonou a corrida na volta 58.

Mas esse desempenho mostrou ser esporádico, pois a partir daí a equipe nem sempre se classificava para as corridas e mesmo quando conseguisse o motor do carro sempre deixava os pilotos na mão. O último melhor resultado da equipe no ano, foi o sexto lugar de Gugelmim no GP da Bélgica.

Se 1990 não foi muito bom, a temporada de 1991 foi pior. Mesmo Capelli marcando um ponto de misericórdia, ambos os pilotos não conseguiam terminar a maioria das corridas, por problemas de mecânicos.

Visto que o ruim pode ficar pior, Capelli deixou a equipe antes do termino da temporada e Akira Akagi foi acusado e preso por lavagem de dinheiro o que fez a equipe Leyton House fechar as portas no fim da temporada.

Com a saída da Leyton, March voltou para a Fórmula 1 como equipe, e reestreou na categoria em 1992.