Coloni

Em 1987, Enzo Coloni, decidiu construir um carro de F1, o FC187, com a ajuda do engenheiro Robert Ori, e impulsionado pelo motor da Ford Cosworth DFZ preparado pelo grupo Novamotor. Em sua primeira corrida, em Monza, o carro nas mãos do italiano Nicola Larini, nem mesmo conseguiu se qualificar para a corrida.

Na temporada de 1988, a equipe decidiu continuar com os motores Ford non-non-turbo V8, e o chassi FC188 desenvolvido por Robert Ori e foi contratado Gabriele Tarquini para pilotar.

A temporada começou promissora com Tarquini, que se qualificou entre os cinco primeiros no GP do Canadá.

O projeto de 1989, era ambicioso, Usando os motores Ford V8, a equipe contratou Frederic Dhainhaut que se juntou como o gerente da equipe. Pleyn, engenheiro, se juntou também. equipando-se com pneus os Pirelli. A equipe ainda recebeu uma força monetária por contratar o piloto Henri Raphanel.

Mas os problemas continuaram. O novo carro, o C3, estaria pronto antes do GP Brasil, mas como isso não aconteceu, seus pilotos, incluindo Roberto Moreno, nem mesmo conseguiram se classificar.

Apenas no GP de Mônaco os dois pilotos da equipe conseguiram uma posição no grid.

O sonhado novo carro estreou no GP do Canadá, mas a situação não mudou muito, os problemas continuaram.

Moreno conseguiu uma posição no Grid para a corrida do GP do Canadá e no GP da Inglaterra e o de Portugal, porém, problemas na caixa de engrenagens continuavam e assim foi até o fim da temporada. Neste meio tempo, apenas houve melhorias no chassi dos carros fazendo com que melhorasse um pouco seu desempenho.

Desde então, os carros não eram suficientemente rápido para pelo menos para se classificar para as corridas. Assim, a equipe ficou por dois anos sem participar das corridas até que em 1991 Enzo Coloni colocou um basta em seu sonho e no GP de Portugal, decidiu fechar as portas de sua equipe para sempre.