Caterham

O homem de negócios Tony Fernandes, encheu os fãs de esperança ao comunicar que ele traria de volta a Lotus para a F1.

Contudo, os problemas começaram fora das pistas quando a nova equipe, que surgiria da Renault, queria também usar o mesmo nome.

A reestreia foi um verdadeiro fracasso em 2010. Só não foi pior porque havia no grid duas equipes chamadas Virgin e Hispania que conseguiam ser piores ainda.

Em 2011, Tony Fernandes havia anunciado que usaria a pintura que marcou os anos 70 e 80. Porém, a Renault havia comprado os direitos da marca e, portanto, a equipe "Lotus Team" não pôde usar tais cores.

Acreditava-se que, Lotus F1 Team, como ainda era conhecida, daria um salto significativo ao anunciar a troca dos motores Cosworth pelos motores Renault e o por utilizar o sistema hidráulico e de câmbio da Redbull a partir de 2011. Mas o carro continuou quase tão fraco como do ano anterior. Em 2012, a diretoria anunciou que sua equipe seria chamada de Caterham F1 Team.

Desde 2010, sua melhor colocação foi apenas um 11º Vitaly Petrov no GP do Brasil de 2012.

No geral, Caterham é a melhor equipe das 3 que estrearam recentemente, mas ainda longe do nível das equipes intermediarias.

Em 2013 o time teve uma nova dupla de pilotos jovens pagantes. Até o momento não houve melhoras significativas.

Com o aumento dos custos e a falta de rendimento da equipe, a diretoria fechou as portas ao final da temporada de 2014.