AGS

Após o sucesso Na F3000, AGS, ou Automobiles Gonfaronaises Sportives, equipe francesa, estreou na Fórmula 1 em 1986, com o patrocínio italiano "Jolly Club".

Para adequar o projeto aos potentes motores turbo da época, foi desenvolvido um chassi suficientemente forte para as temporadas de 1987 e 1988, mas faltou nos carros confiabilidade. Visto que a ideia não deu certo, os engenheiros abandonaram estes motores e passaram a usar os motores aspirados nos anos seguintes.

Em 1986, a equipe apenas de classificou para a corrida do GP da Itália e de Portugal, com Ivan Capelli. Contudo, ele abandonou ambas as corridas.

Com a troca dos motores Motori Moterni para os motores Ford, AGS passou a colher os bons frutos, quando seu piloto Roberto Pupo Moreno terminou o GP da Austrália, em sexto lugar, marcando portanto, o primeiro ponto da equipe.

A equipe sofreu um forte abalo durante os testes de inverno de 1989 quando um de seus, Philippe Streiff, sofreu um grave acidente. Streiff ficou paraplégico e o time nunca mais conseguiu alcançar resultados positivos.

O último ponto da equipe, veio nas mãos do piloto Gabriele Tarquini, o qual terminou o GP do México em 1989 na sexta colocação.

O fraco rendimento da AGS foi aos poucos afastando investidores e, mesmo antes do término da temporada, o apaixonado pelo automobilismo Henry Julien, foi forçado a fechar as portas de sua equipe.

Atualmente o grupo criou um novo conceito sobre a Fórmula 1, fazendo de seus carros objetos de lazer e diversão.

Em 12 anos o grupo AGS tornou-se referência na área de instrução de pilotagem de carros de Fórmula 1 tanto para pessoas individuais, como para grupos ou empresas. Achou isso interessante? Mais informações sobre a escola de pilotagem AGS Fórmula 1, basta acessar o site oficial da empresa em www.agsformule1.com.